terça-feira, 15 de outubro de 2013

Oportunidades de sobra, profissionais em falta


Com 3 mil vagas abertas no Rio Grande do Sul, área de Tecnologia da Informação exige capacitação dos interessados. Uso dos serviços de TI por empresas privadas e pelo poder público fez demanda por mão de obra especializada no setor saltar.

Um mercado em expansão, com salários atrativos e oportunidades de sobra para profissionais qualificados. A utilização dos serviços de Tecnologia da Informação (TI) por empresas privadas de todos os tamanhos e também pelo poder público fez a demanda por mão de obra especializada no setor saltar, fenômeno que não ocorreu na mesma velocidade da formação de trabalhadores. Continuar Lendo

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Método usa a mão que utilizamos menos para estimular a concentração mental

O nosso cérebro funciona assim: os destros - os que usam a mão direita - estimulam mais o lado esquerdo do cérebro. Os canhotos, o inverso, estimulam mais o lado direito.

É preciso usar o cérebro com inteligência. Sabe aquela rotina, muitas vezes boa, de fazer tudo sempre igual? Pois é. Ela faz tanto mal, porque não estimula o nosso cérebro. Precisamos tentar fazer tudo sempre de outro jeito. E haja imaginação. Continuar lendo


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Su i Monti

Temos ai um belo documentário sobre a imigração italiana no Vale do Taquari - RS, muito próprio para utilizar nas escolas. Segue abaixo a descrição do trabalho.

"Su i Monti" (Sobre os Montes) é uma produção de média metragem numa mescla de documentário com filme. "Su i Monti" é o relato da trajetória de um casal de imigrantes italianos desde a Itália até Ilópolis, no alto do Vale do Taquari, Estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Uma homenagem aos 135 anos da Imigração Italiana no Rio Grande do Sul. 
Suas gravações foram realizadas com baixo orçamento e os atores participantes são todos amadores, descendentes de imigrantes italianos da região. 
Parte do documentário está em dialeto vêneto e parte em português. Há também dublagem para o italiano e legendas em inglês, espanhol, português e italiano. 


Mais informações ou uma cópia em DVD do Documentário pode ser obtida na Prefeitura Municipal de Ilópolis através do endereço:http://www.ilopolis-rs.com.br


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Pesquisa “TIC Kids Brasil Online 2012″ mapeia comportamento de crianças e adolescentes na Internet



A pesquisa tem o objetivo de mapear oportunidades e riscos e entender como as crianças e adolescentes de 9 a 16 anos utilizam a Internet. Foram observadas ainda as preocupações dos pais e responsáveis neste contexto

Baseado na pesquisa europeia “EU Kids Online” (www2.lse.ac.uk), que fez um mapeamento da relação das crianças com a internet, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (Cetic.br), em conjunto com o Centro de Estudos da Tecnologia da Informação e da Comunicação e o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, lançou a pesquisa “TIC Kids Brasil Online 2012” que revelou dados interessantes sobre a vida on-line dos jovens. No momento, também aconteceu o debate “Crianças e adolescentes na internet: riscos e oportunidades”, que contou com a presença da professora da London School of Economics, Ellen J. Helspe, da professora da Universidade Nova de Lisboa, Cristina Ponte, e da Consultora em Mídia e Educação, Regina de Assis.

Segundo o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa, “os inúmeros benefícios da Internet estão relacionados à aprendizagem, socialização, comunicação e entretenimento. Por outro lado, o acesso à rede tem potencializado a exposição a riscos on-line, alguns deles comuns também no mundo off-line (tais como bullying, pornografia e exploração sexual). A disseminação das tecnologias digitais pode gerar também novos riscos, como é a violação da privacidade, o rastreamento da localização geográfica e o acesso a mensagens de conteúdo sexual. Foi neste contexto que nasceu a pesquisa TIC Kids Online Brasil”, esclarece.

A pesquisa, inédita no Brasil e com dados pouco explorados em todo o mundo, aparece como um forte combustível para que pais e professores integrem as tecnologias ao seu cotidiano e passem a enxergar as oportunidades que elas trazem.

Conheça alguns dos indicadores da pesquisa que alertam para a importância de que o uso seguro da Internet seja incorporado ao debate público:


  • O primeiro contato com a Internet acontece cada vez mais cedo e a frequência de uso também é crescente; metade dos entrevistados usa a rede diariamente.
  • Quanto ao local de uso, a maioria acessa em casa, mas dizem preferir lugares como o quarto, por exemplo, onde têm mais privacidade. Também por isso, muitos optam pelo acesso via celular.
  • Os entrevistados usam com bastante intensidade a Internet para acessar redes sociais, assistir vídeos, jogar e trocar mensagens instantâneas; 70% das crianças e adolescentes brasileiros que usam a Internet têm um perfil em redes sociais. Em comparação, na Europa esse número é de 57% (o que indica a pesquisa “EU Kids Online”, 2010).
  • Em relação a efeitos do uso da Internet, a pesquisa mostra que 18% dos entrevistados tentam passar menos tempo na Internet e não conseguem, 11% deles se sentem mal quando não podem acessar e 7% declaram que deixam de comer ou dormir para ficar navegando.
  • O estudo indica que 55% das crianças e adolescentes brasileiros usuários de Internet vive em famílias nas quais nenhum dos responsáveis usa a Internet.
  • Quanto a riscos, apenas 6% dos pais/responsáveis acreditam que seu filho possa ter passado por alguma situação incômoda ao usar a Internet. Essa percepção dos pais sobre os possíveis riscos na Internet contrasta com a visão dos jovens: 72% deles acreditam que há sim coisas na Internet que incomodam pessoas de sua idade.


Conheça a pesquisa na íntegra (baixe aqui) e saiba mais sobre o perfil das crianças e jovens usuárias de Internet no Brasil.

Fontes: Portal Instituto Claro e Adital Jovem – Agência de Notícias

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Você se sente representado?




Vivemos em uma sociedade democrática por direito. Somos livres para escolhermos quem serão nossos representantes. Conquistamos com a constituição de 1988, o direito a escolha, ao voto. Voto este que pressupõem a possibilidade de sermos governados por quem bem entendermos e por quem achamos que tem condições para exercer as funções para o cargo que o escolhemos. Até ai tudo bem, apesar de que às vezes nossas escolhas dêem erradas, mas a culpa não é só do sistema e sim das nossas próprias escolhas, ou então da nossa omissão, de não escolhermos e de não verificarmos melhor o nosso objeto de escolha.

Pensando com o colocado acima, se alguma coisa der errada a culpa é nossa que escolhemos mal. Mas onde quero chegar é nas escolhas que estas pessoas acabam fazendo por nós. Ou seja, aquelas pessoas que hoje ocupam um cargo estratégico dentro de uma gestão, de uma administração, muitas vezes não correspondem a nossas escolhas.  Se analisarmos os casos recentes envolvendo os governos em todas as esferas, temos vários exemplos de fatos que ocorreram que se dependesse das nossas escolhas poderiam não ter ocorrido. O escândalo das licenças ambientais é um deles.

A grande maioria dos cargos públicos de representação são indicações de pessoas que nós escolhemos. O secretário do município, do estado, os ministros, os diretores, são frutos de escolhas através dos nossos escolhidos, mas diretamente nem sempre são de nosso agrado. Este é o “x” da questão: você se sente representado por estas escolhas? Posso afirmar que de minha parte nem sempre, pois, em todas as esferas do poder tem muita gente que foi escolhida pelo meu escolhido e não me representa. Gente que eu não concordo que esteja ocupando cargos estratégicos.

Se olharmos as administrações públicas, percebemos a grande quantidade de pessoas que não tem as mínimas condições de estarem ocupando cargos que irão influenciar nas nossas vidas. Condições estas, não só pela falta de estudo, de conhecimento de causa, mas também por falta de condições éticas e morais. Apadrinhados políticos que estão ali para cumprir as promessas feitas nas campanhas eleitorais, para agradar este ou aquele, ou então para usufruir dos benefícios e do status do cargo ou até para usurpar do que é do povo. Pessoas estas, que pouco estão preocupadas com o desenvolvimento dos municípios, dos estados ou da nação, até porque muitas não sabem como proporcionar o desenvolvimento.

Este é o país em que vivemos, onde se diz ser democrático. País este em que algum de nossos escolhidos direta ou indiretamente, decidiu que um presidiário tem o direito de fazer a vacina da gripe por estar num grupo de risco – deve ser somente o risco a sociedade – e um professor, ou um cidadão comum não tem este direito.  Onde escolhem as pessoas que irão te representar mesmo que você não concorde com a escolha. Onde ainda temos muito que amadurecer, a bem de não continuarmos errando, a bem de continuarmos não reconhecendo de forma legítima quem nos representa, a bem de não avançarmos na velocidade que precisamos. É necessário evoluir para então vivermos uma democracia de fato, de verdade e legítima.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Datas comemorativas e a função da escola



Uma questão que julgo ser muito importante em nossa sociedade é a forma como as escolas tratam as questões relativas a datas comemorativas. Celebrar a páscoa, o dia das mães, dos pais, das crianças, o natal, enfim, todas as datas que o calendário nos proporciona são atos que temos que repensar. Estamos vivendo em um país que o valor maior é dado ao que as pessoas têm e não o que são e sentem. O consumo é o carro chefe, de um povo que tanto em cultura e educação ainda é muito pobre.

Os governos afirmam que a concentração de renda está mudando, que o poder de compra do brasileiro é maior hoje, que a inflação está controlada e dentro das previsões. Desta forma induzem as pessoas a consumirem, oferecendo crédito em qualquer esquina. No entanto não é difícil percebermos famílias vivendo em extrema miséria, na pobreza, contando os “trocados” para poderem colocar o que comer na mesa. Pais, mães, madrastas e padrastos, tios, tias, avós, ou responsáveis trabalhando de dia para terem o mínimo a compartilhar com seus a noite.

Por outro lado muitas escolas parecem que não perceberam ainda que a nossa sociedade esteja vivendo um momento diferente, no que se refere as famílias. Deixamos de ter aquela família tradicional, onde moram em uma casa, pai, mãe e seus filhos para uma família diferente, onde moram os adultos responsáveis e seus dependentes. Sendo assim, é muito importante a escola repensar as comemorações de muitas datas festivas que o calendário oferece.

Não dá para um educador pedir para uma criança que sua mãe mande para a escola uma foto dela grávida para uma comemoração do dia das mães por exemplo. Imaginem a confusão mental e psicológica que uma criança pode fazer num momento destes. Se esta criança não tem mais mãe, se ela é adotada, se vive com uma madrasta, enfim várias situações podemos imaginar. Ou então pedir a roupa ou algum instrumento de trabalho do seu pai. Além destas datas temos ainda a questão de comemorações religiosas. A crença de um muitas vezes não é a crença do outro. O significado de uma data para uma religião não é o mesmo para outra.

Outro fato que me deixa muito desconfortável é a disputa que virou estas comemorações dentro de muitas escolas. Principalmente na educação infantil e no ensino fundamental, onde as crianças menores são influenciadas pelos seus professores, muitas vezes sem ao menos serem consultadas. Tem escolas que gastam um monte para fazerem roupas especiais, comprar presentes imponentes, contratar produtoras, alugar salões para apresentações, entre outras “coisinhas mais”. Na maioria das vezes as famílias têm que desembolsar uma quantia desta produção sem ter, a bem do seu dependente não participar da apresentação, de ser excluído pela escola que tem o dever de incluir todos. Nem vou falar aqui dos concursos de gato, gatinha, brotinho, entre outros, onde se estabelece uma verdadeira disputa de beleza dentro da escola.

Mas qual o dever da escola?  É ficar incentivando o consumo?  É ensinar seus alunos que tem que ser melhor que o seu par? É ensinar que o bonito é o melhor? É ensinar o que? Várias respostas irão surgir. No meu entendimento a escola é o local onde devemos compartilhar nossos conhecimentos, trocar com o outro, construir e reconstruir conceitos. É ensinar os conceitos de matemática, ciências, português, história, filosofia, sociologia, educação física, mas também que o mundo lá fora não é tão fácil e bonito assim, que a mesma competição que existe nas apresentações da escola, existe lá fora, mas não leva ninguém a nada, apenas cria uma sociedade mais injusta e desigual.

Já é tarde e infelizmente isto ainda acontece, não sei se por termos pessoas despreparadas dentro das salas de aula ou muitas vezes na gestão das escolas e órgãos superiores, ou então por acharem que a função da educação e da escola é esta. Cabe a nós professores mudar este cenário que só prejudica o ambiente escolar. A competição dentro da escola deve ser transformada em cooperação, onde todos buscam um objetivo junto, sem ferir o próximo, sem ferir o outro. Escola é lugar de construção do conhecimento.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Tecnologia, sociedade e educação: reflexões de um professor



A tecnologia na sala de aula é sem dúvida uma grande aliada do professor na hora da construção do conhecimento junto ao aluno. Dotar as escolas com estas é um dever de todo o gestor de educação. O momento em que estamos vivendo é por muitos chamado de “era tecnológica”, mas a maioria das escolas parece ainda estar um estágio antes.

Hoje só disponibilizar um computador na escola já não é mais o suficiente. Além dele é preciso oferecer outros recursos, como máquina fotográfica digital, filmadora, projetor multimídia, lousa digital, entre outros. Liberar o uso dos aparelhos celulares que na sua maioria já são iguais ou melhores que os computadores que a escola tem, também é uma necessidade. Nossos alunos passam a maior parte do seu dia com o celular, ouvindo músicas, transferindo arquivos, escrevendo mensagens e navegando na internet. Temos, é que potencializar o uso desta ferramenta na sala de aula.

Por outro lado só os equipamentos não é o suficiente. É necessário que cada escola tenha um profissional da área de tecnologia, para dar suporte aos demais educadores. A formação continuada e o suporte aos professores são muito importantes, para que possam usar ao máximo o que a tecnologia tem a oferecer. Um professor especialista em uma área, não tem que necessariamente dominar estes recursos tecnológicos ele precisa sim saber utilizar e o profissional da tecnologia é quem pode ajudar dando o apoio necessário.

Mas tudo isto, exposto acima não é novidade para ninguém. Então porque não são oferecidos equipamentos e dado suporte as escolas e aos educadores? – A maioria das escolas, não tem um profissional de informática. – Não há interesse real dos governos em investir em educação? O interesse fica somente nos discursos eleitorais, onde dizem que um país para se desenvolver necessita investimento em educação?

Muitas colocações e perguntas poderiam ser feitas e as respostas seriam as mais variadas. O que se tem de real é que muito pouco é feito e a resposta a sociedade percebe a cada dia. A quantidade de adolescentes e crianças “vivendo” nas ruas – evadidas do ambiente escolar –, roubando, viciadas em drogas, é a imagem, o retrato do descaso com a educação no nosso país.

É claro que a tecnologia não tem o poder de resolver tudo isto. Ela pode ajudar além da qualidade da aula, também a despertar um maior interesse nos alunos. Temos enquanto educadores também, que fazermos uma reflexão e vermos onde podemos melhorar nosso desempenho profissional. Precisamos da tecnologia, para tornarmos quem sabe nossa aula mais interessante. Para atingirmos esta “nova clientela” que nasceu e vive em uma sociedade conectada, uma sociedade tecnológica. Aquele aluno que hoje é um problema na sala de aula pode ser um aluno incomodado com a metodologia que estamos utilizando, a mesma que deu certo anteriormente e que hoje pode estar precisando de ajustes, de novos recursos, de uma reconstrução.

Sendo assim podemos afirmar que a educação e a tecnologia têm um papel fundamental na sociedade em que estamos vivendo, que estamos construindo e que iremos deixar para nossos filhos e netos. É necessário que o quanto antes os ajustes sejam feitos, que o governo de fato cumpra com o seu papel, que invista pesado na educação, em tecnologia, em formação para que possamos então melhorar o que dizem ser fundamental para uma sociedade desenvolvida. Precisamos de equipamentos desde o mais simples até os mais sofisticados para que possam ser explorados no ambiente escolar. Precisamos de especialistas, mestres e doutores nas escolas e assim estaremos construindo uma sociedade mais justa e promissora, uma sociedade para todos.

Hoje a escola mesmo da forma que está, consegue ainda atrair alunos interessados, que querem estudar, assim como professores que ainda sonham com as mudanças. Os governos afirmam que se esforçam para oferecer transporte escolar, merenda que muitas vezes é a única forma de alimentação dos estudantes mais carentes, dá lá suas “esmolas” através das bolsas que inventa, cria programas para aumentar o tempo do aluno na escola, mas é preciso mais, muito mais. Da maneira que está hoje, a educação no Brasil ainda tem muito que melhorar a bem de não termos a sociedade que almejamos.
Professor Luiz Elcides

terça-feira, 2 de abril de 2013

A necessidade de escrever e falar corretamente


Pobre língua portuguesa. Tão bonita e tão maltratada.

Imagine estragar um elogio assim. Essepicional: "excepcional" com dois "ésses" e um "i" sobrando. Pro-penção: "propensão" virou duas palavras - e com cê cedilha. Sensura: e a "censura" ao bom português saiu com "s". São palavras de jovens que já estão na faculdade.

Em um levantamento com mais de sete mil estudantes de nível superior e de nível médio, 28% não passaram no teste.

Assista a reportagem veiculada no Jornal Nacional sobre o assunto. Ver reportagem.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Profissional com diploma de curso técnico ganha +


Uma pesquisa feita pelo Senai mostrou que a renda de um trabalhador com diploma técnico pode aumentar em até 24%. E quem se especializa, já sai contratado: 72% dos alunos conseguem trabalho logo depois de formados. E o número de trabalhadores com cursos técnicos e cursos profissionalizantes está aumentando. Leia e assista a reportagem na íntegra.

Para saber mais sobre cursos técnicos pode acessar a página do CEPRU - Centro de Educação Profissional da UNISC.

quinta-feira, 21 de março de 2013

É tempo de Páscoa

Você quer entender o que significa a Páscoa? Nada melhor do que perguntar a uma criança ela se não souber responder pode criar no seu imaginário uma bela resposta, mas se ela souber pode contar desta forma ...


Feliz Páscoa

quarta-feira, 20 de março de 2013

Atividades de Matemática


O site IXL Math é uma grande ferramenta para as aulas de matemática, nele você encontra muito conteúdo, dividido por série e o assunto trabalhado em cada uma delas. O mesmo é todo em inglês, mas se você utilizar o navegador Google Chrome ele traduz automaticamente o site. Vale a pena conferir.

Se você utiliza o Linux Educacional 3.0, pode baixar o Google Chrome e instalar, é simples, só fazer o download e executar o arquivo que ele instala automaticamente. A versão instável você encontra no link http://www.4shared.com/file/iD74fUnn/google-chrome-stable_current_i.html?

quinta-feira, 7 de março de 2013

Milho de pipoca - Estoure você também!

Para sua reflexão!

"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre."



Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que esta sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras, a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

Extraído do livro "O amor que acende a lua", de Rubem Alves.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Escolas públicas apostam na tecnologia dentro das salas de aula


Conheça escolas brasileiras que trouxeram métodos modernos e aparelhos tecnológicos para dentro das salas de aula.
Leia mais na reportagem que foi veiculada no programa Fantástico no dia 03 de março de 2013 e assista ao vídeo da reportagem.